Aqui, vou postar um pouco das experiências, erros, acertos, fotos, pensamentos e a minha visão, durante as aulas do Curso de Fotografia / ULBRA.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
4ª Produção
3ª Produção
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
U_DOC_PROJETOINDIVIDUALG2 Paula Vinhas
domingo, 12 de dezembro de 2010
2ª Produção
Produção Vinho
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Cartão Cor / Definição
O Cartão COR é uma composição quadriculada de 24 quadrados cientificamente preparados numa combinação de cores, que representam objetos de interesse especial como pele humana, foligem e o azul celeste.
Eles refletem a luz da mesma maneira em todas as partes do espectro visível, o que possibilita combinar as cores dos objetos naturais em qualquer iluminação e com qualquer processo de reprodução de cores.
É um Padrão objetivo de comparação para determinar verdadeiro balanço de cores.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Criança / Fragmentos de Identidade
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Cartão Cinza / Definição
O cartão cinza (gray card) na fotografia é usado junto com fotômotro para obter imagens fotográficas mais consistentes. Ele reflete as cores do espectro luminoso de modo plano. Comercializado pela Kodak apresenta uma reflectância de 18%. A reflectância de 18% é uma média matemática resultante da reflectância de 3% para o preto e de 90% para o branco.
Ele é mais usado frequentemente em estúdios fotográficos como um padrão de referência para se determinar o valor de exposição (EV) correto para fazer a fotografia.
A medição é feita contra o cartão cinza que é colocado no cenário levando em conta o ângulo da luz que incide sobre ele e a direção da tomada fotográfica.
Esta técnica de medir a exposição pela luz refletida pelo cartão cinza produz leitura similar à da luz incidente em que a exposição não é influenciada nem pelo reflexo de objetos brilhantes, nem pela forma dos objetos iluminados e nem pelo peso das sombras presentes no cenário.
A maioria das câmeras digitais possui um razoável controle de cor e, na maioria das vezes, o uso do cartão cinza não é necessário, ja para os fotógrafos o cartão cinza uma parte essencial do processo da fotografia.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
Fotoetnografia / Resenha
Documental e a Etnografia estuda os grupos da sociedade, suas características antropológicas,sociais e culturais. Quando a fotografia é utilizada como instrumento principal na realização de um trabalho etnográfico, se chama Fotoetnografia.
A fotografia etnográfica pode estar inserida em trabalhos científicos, exposições ou diversos tipos de publicação. Ela contribui para que haja um resgate de informações relacionadas aos diferentes tipos de etnias. Designa uma das modalidades da antropologia visual, criada pelo antropólogo brasileiro, Luiz Eduardo Robinson Achutti. A fotoetnografia é o registro, por meio de fotografias em sequências narrativas, de formas culturais captadas pela lente do antropólogo, havendo sempre uma intencionalidade narrativa na maneira como as fotografias são apresentadas. Trata-se de uma apresentação de elementos da cultura que se associam a descrições por meio de palavras, não as substituindo, mas guardando certa autonomia, isto é, comunicando algo sobre a cultura estudada.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Feira do Livro
UM LIVRO
Um livro
É uma beleza,
É uma caixa mágica
Só de surpresas!
Um Livro
parece mudo...
Mas nele a gente
descobre tudo!
Um livro tem asas,
longas e leves...
que de repente,
levam a gente,
longe, longe...
Um livro
é parque de diversões:
cheios de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões...
Um livro...
É uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores,
é mesmo uma festa!
Um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo é companheiro!
Elias José
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Criança, A Alma do Negócio / Resenha
Dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, o documentário mostra a influência da grande mídia, aonde a infância não existe mais.
Mexendo com a cabeça imatura e vulnerável, das crianças, a mídia usa a criança para afetar adulto, com uma publicidade focada nas crianças, ensinando valores fúteis, e estimulando apenas a competição não saudável. Essa publicidade promete a alegria, a inscrição na sociedade , implanta um desejo, diferindo os valores da família, e a criança busca algo que os objetos não vão dar, e sim a família.
A troca dos brinquedos por dinheiro é escancarada, as crianças preferem objetos de adultos a brinquedos, meninas trocam bonecas por maquiagens, sapatos e uma vida que não deveria pertencer a uma criança.
A perda dos valores aumenta cada vez mais, o consumismo na infância é cada vez mais freqüente, isso talvez não seja só culpa da mídia, mas sim também dos pais que por amar demais esquecem do limite.
O documentário nos faz refletir sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes, nos dias de hoje, porém os pais não devem esquecer do seu importante papel, educar é também dizer não.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Ensaio Sobre a Cegueira - Resenha
Ensaio Sobre a Cegueira
Ensaio Sobre a Cegueira, baseado no romance do escritor José Saramago, mostra o drama de um mundo que ficou totalmente cego, fazendo uma intensa crítica aos valores da sociedade,
e ao que acontece quando um dos sentidos vitais falta à população.
As pessoas infectadas passam a ver apenas uma superfície leitosa e apenas uma mulher teve a infelicidade de continuar enxergando.
Cegos foram presos em um manicômio por ordem governamental, e junto à única mulher que ainda conseguia enxergar. Mas na maior parte do tempo, ela preferia estar cega, pois por muitas vezes teve que ver aquilo que não queria, sem saber se tinha sorte ou era amaldiçoada por enxergar em uma terra de cegos.
Regras são quebradas, pois ninguém mais vê quem está agindo certo ou errado; os mais fortes abusam do poder; e o instinto de sobrevivência vai tomando conta dos homens ao mesmo tempo em que um grupo de internos tenta reencontrar a humanidade perdida. E é esse o ponto mais tocante e triste do filme pra mim, na qual percebemos o quanto as pessoas pensam apenas em si, buscando tudo para o seu próprio bem e interesse passando por cima de qualquer coisa se for preciso.
Ao final de Ensaio sobre a Cegueira, paramos para pensar se é somente dessa forma, perdendo a visão, que vamos enxergar a essência de cada um, e nos darmos conta que nem sempre vamos chegar a algum lugar sozinho, que vez ou outra vamos precisar das mãos, ou dos olhos do próximo.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Layout - Bolo
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Paul Buceta
A fotografia é sobre tudo o "momento capturado. Acho que este é um dos
componentes mais importantes para uma imagem espetacular. Ás vezes, é só
saber quando tirar a foto. Muitas vezes na foto eu procuro não
ficar só em um detalhe porque somente mais tarde, eu vejo
como elee era insignificante.
Os fotógrafos vão entender e concordar quando digo que não há
sensação melhor do que ouvir o clique da câmera, e sabendo que só eu tenho a foto.
HABILIDADES
- Guitarrista realizado
- Blogging
- Comediante
- Heh, por que não - Lover?
http://www.sessionsmagazine.com/
http://www.paulbuceta.com/
Paula Vinhas - Fotografia Publicitária / ULBRA
5 Características da Fotografia Publicitária
Antes de ser tirada, a foto publicitária é preparada e pensada.
Existe uma espécie de intencionalidade semântica. (nada é feito ao acaso)
O Fotógrafo publicitário trabalha por uma ideia pré concebida que está representada num esquema feito, normalmente, pelo diretor.
Fotografia especialmente produzida para a difusão comercial de um produto.
"Muitas vezes foi, e ainda é, preciso discutir partes do processo que nem têm a ver
contigo e com o teu trabalho. A roupa, por exemplo, é ´problema´ dos estilistas,
vamos dizer assim. Mas vez e outra a gente participa desta questão",
Bob Wolfenson
Paula Vinhas - Fotografia Publicitária / ULBRA
Campanha Vegetarianismo
Campanha Vegetarianismo
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Colorido ou P&B?
O BELO / BELEZA
Definição: Fotografia Documental
Também é a busca da novidade, a velocidade na execução do trabalho, possibilidade de imaginar a cena após acompanhar dia-a-dia o personagem ou assunto, não existe imediatismo. Na maioria das vezes é o fotógrafo quem estipula sua pauta, como em casos assim o trabalho não é feito por encomenda, a origem da idéia e a pesquisa são do próprio fotógrafo. O importante na Fotografia Documental é a essência, a história, a parte da vida que precisa ser mostrada, para que sejam contempladas, observadas e principalmente, para que despertem uma reflexão por parte daqueles que observam.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Man Ray
Man Ray, de nome verdadeiro Emmanuel Rudnitzky, nascido na Filadélfia (EUA) em 1890, foi um dos nomes mais importantes do movimento da década de 1920, responsável por inovações artísticas na fotografia.
Estudou arquitetura, engenharia e artes plásticas e se inicia na pintura ainda jovem. Passa a trabalhar como fotógrafo para financiar a pintura e, com a nova atividade, desenvolve a sua arte. Começou a trabalhar em 1911 como pintor e escultor e teve contactos íntimos com a arte vanguardista da Europa.
Em 1915 conhece o pintor francês Marcel Duchamp, com quem funda o grupo dadá nova-iorquino.
Além das suas atividades artísticas, aceitou projetos comerciais, especialmente nas áreas do retrato e na fotografia de moda.
Regressou aos Estados Unidos em 1940, onde viveu 10 anos em Hollywood e onde deu aulas de pintura e fotografia.
Man Ray é considerado um dos pioneiros mais importantes da fotografia contemporânea.
A amizade com artistas de vanguarda do seu tempo abriu as portas para o reconhecimento da fotografia no contexto artístico. Juntamente com Lee Miller, desenvolveu o processo de solarização, que consiste na inversão dos valores tonais de algumas áreas da imagem fotográfica, usando sobretudo em retratos, mas também em fotografias de nus. Produziu filmes surrealistas para o cinema, como L''Étoile de Mer (1928), também com auxílio da solorização.
Com as suas "radiografias", ou fotograma, que são imagens abstratas, obtidas sem o auxílio da câmera, mas com a exposição à luz de objetos previamente arrumados sobre o papel fotográfico, proporcionou um importante ímpeto à fotografia sem máquina.
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Em 1951, voltou a Paris, permanecendo aí até à sua morte.
Em 1963 publica a autobiografia Auto-Retrato.
"Em lugar de pintar pessoas, comecei a fotografá-las, e desisti de pintar retratos ou melhor, se pintava um retrato, não me interessava em ficar parecido.
Finalmente conclui que não havia comparação entre as duas coisas, fotografia e pintura. Pinto o que não pode ser fotografado, algo surgido da imaginação,
ou um sonho, ou um impulso do subconsciente. Fotografo as coisas que não quero pintar, coisas que já existem."
Man Ray
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Movimento Congelado
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Definição: Fotografia Publicitária
Paula Vinhas - Fotografia Publicitária / ULBRA
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Janela da Alma
Vivemos num mundo que perdeu a visão, a realidade é sempre condicionada por um olhar, não conhecemos as coisas como elas realmente são. É isso que Janela da Alma nos mostra, que vemos em parte com os olhos, mas não totalmente.
Eugen Bavcar, um fotógrafo cego, nos faz refletir, se realmente conseguimos ver, se a cegueira diante o mundo já não está generalizada ou se perdemos o verdadeiro olhar, o olhar interior.
Tudo isso porque as emoções estão ligadas as imagens, cada um tem a sua memória visual ligada as suas emoções, e quando a memória visual se desconecta da emoção, passamos a ter dificuldade, pois o olhar é uma interpretação baseada nos nossos valores e conceitos.
Dizemos que os Olhos são a janela da Alma, mas estamos limitando nosso olhar, a olhar só pra fora, a olhar apenas o visível.
O documentário nos ensina, e nos faz pensar, será que o mundo é que está fora de foco ou nós é que estamos?
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Olhar e Ver
Título no Brasil: Nascidos em Bordéis
Título Original: Born Into Brothels: Calcutta's Red Light Kids
País de Origem: Índia / EUA
Gênero: Documentário
Tempo de Duração: 85 minutos
Ano de Lançamento: 2004
Site Oficial: http://kids-with-cameras.org/bornin tobrothels/film.php
Estúdio/Distrib.: Focus Filmes
Direção: Zana Briski / Ross Kauffman
O documentário mostra a dor e a tristeza de algumas crianças que moram no bairro da Luz Vermelha na índia. Em contrapartida mostra o esforço e a luta de uma Fotógrafa, que queria entender suas vidas, para tentar dar um futuro melhor as crianças, que sem nenhuma esperança aceitam sua vida triste e dolorosa.
A fotografia foi uma forma que a fotógrafa conseguiu que as crianças vissem o mundo através de seus olhos, mesmo que esse mundo seja trágico. Como ela mesmo falou no filme, as crianças não tem nenhuma chance, se não for através do estudo.
Admiro a forma como ela levou o seu dom para ensinar aquelas crianças, que por sua causa tiveram na vida uma pontinha de esperança.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA