Aqui, vou postar um pouco das experiências, erros, acertos, fotos, pensamentos e a minha visão, durante as aulas do Curso de Fotografia / ULBRA.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Feira do Livro
UM LIVRO
Um livro
É uma beleza,
É uma caixa mágica
Só de surpresas!
Um Livro
parece mudo...
Mas nele a gente
descobre tudo!
Um livro tem asas,
longas e leves...
que de repente,
levam a gente,
longe, longe...
Um livro
é parque de diversões:
cheios de sonhos coloridos,
cheio de doces sortidos,
cheio de luzes e balões...
Um livro...
É uma floresta
com folhas e flores
e bichos e cores,
é mesmo uma festa!
Um navio pirata no mar,
um foguete perdido no ar,
é amigo é companheiro!
Elias José
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Criança, A Alma do Negócio / Resenha
Criança, a alma do negócio
Dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, o documentário mostra a influência da grande mídia, aonde a infância não existe mais.
Mexendo com a cabeça imatura e vulnerável, das crianças, a mídia usa a criança para afetar adulto, com uma publicidade focada nas crianças, ensinando valores fúteis, e estimulando apenas a competição não saudável. Essa publicidade promete a alegria, a inscrição na sociedade , implanta um desejo, diferindo os valores da família, e a criança busca algo que os objetos não vão dar, e sim a família.
A troca dos brinquedos por dinheiro é escancarada, as crianças preferem objetos de adultos a brinquedos, meninas trocam bonecas por maquiagens, sapatos e uma vida que não deveria pertencer a uma criança.
A perda dos valores aumenta cada vez mais, o consumismo na infância é cada vez mais freqüente, isso talvez não seja só culpa da mídia, mas sim também dos pais que por amar demais esquecem do limite.
O documentário nos faz refletir sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes, nos dias de hoje, porém os pais não devem esquecer do seu importante papel, educar é também dizer não.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
Dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, o documentário mostra a influência da grande mídia, aonde a infância não existe mais.
Mexendo com a cabeça imatura e vulnerável, das crianças, a mídia usa a criança para afetar adulto, com uma publicidade focada nas crianças, ensinando valores fúteis, e estimulando apenas a competição não saudável. Essa publicidade promete a alegria, a inscrição na sociedade , implanta um desejo, diferindo os valores da família, e a criança busca algo que os objetos não vão dar, e sim a família.
A troca dos brinquedos por dinheiro é escancarada, as crianças preferem objetos de adultos a brinquedos, meninas trocam bonecas por maquiagens, sapatos e uma vida que não deveria pertencer a uma criança.
A perda dos valores aumenta cada vez mais, o consumismo na infância é cada vez mais freqüente, isso talvez não seja só culpa da mídia, mas sim também dos pais que por amar demais esquecem do limite.
O documentário nos faz refletir sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes, nos dias de hoje, porém os pais não devem esquecer do seu importante papel, educar é também dizer não.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Ensaio Sobre a Cegueira - Resenha
Ensaio Sobre a Cegueira
Ensaio Sobre a Cegueira, baseado no romance do escritor José Saramago, mostra o drama de um mundo que ficou totalmente cego, fazendo uma intensa crítica aos valores da sociedade,
e ao que acontece quando um dos sentidos vitais falta à população.
As pessoas infectadas passam a ver apenas uma superfície leitosa e apenas uma mulher teve a infelicidade de continuar enxergando.
Cegos foram presos em um manicômio por ordem governamental, e junto à única mulher que ainda conseguia enxergar. Mas na maior parte do tempo, ela preferia estar cega, pois por muitas vezes teve que ver aquilo que não queria, sem saber se tinha sorte ou era amaldiçoada por enxergar em uma terra de cegos.
Regras são quebradas, pois ninguém mais vê quem está agindo certo ou errado; os mais fortes abusam do poder; e o instinto de sobrevivência vai tomando conta dos homens ao mesmo tempo em que um grupo de internos tenta reencontrar a humanidade perdida. E é esse o ponto mais tocante e triste do filme pra mim, na qual percebemos o quanto as pessoas pensam apenas em si, buscando tudo para o seu próprio bem e interesse passando por cima de qualquer coisa se for preciso.
Ao final de Ensaio sobre a Cegueira, paramos para pensar se é somente dessa forma, perdendo a visão, que vamos enxergar a essência de cada um, e nos darmos conta que nem sempre vamos chegar a algum lugar sozinho, que vez ou outra vamos precisar das mãos, ou dos olhos do próximo.
Paula Vinhas - Fotografia Documental / ULBRA
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Layout - Bolo
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